Croissant com vatapá: a química entre Macron e Jerônimo

A química entre Jerônimo Rodrigues e Emmanuel Macron foi imediata. Desde os primeiros cumprimentos, os dois exibiram uma sintonia rara em encontros diplomáticos, marcada por risos, gestos de cumplicidade e descontração.
A cena mais emblemática aconteceu durante o discurso do presidente francês, na abertura do Festival Nosso Futuro Brasil – França, em Salvador.
O evento contava com três cabines de tradução simultânea — português, francês e inglês —, e, embora o mestre de cerimônia já tivesse orientado o público a retirar os fones, muitos não fizeram a retirada dos aparelhos.
Ao perceber que boa parte da plateia não entenderia as palavras de Macron, Jerônimo interrompeu o discurso com bom humor, explicando a situação, pedindo providência da produção.
Logo em seguida, a tradutora subiu ao palco para fazer a tradução de forma simultânea, o que gerou aplausos e risadas do público.
Macron reagiu com simpatia, e o episódio acabou simbolizando o tom leve e caloroso de uma visita marcada por diplomacia, afeto e pela hospitalidade baiana.



Comentários: