Senadores no alvo: grupo de extermínio mirava políticos com preço fixo
Saiba valor cobrado por grupo para matar senadores

O ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), teve a segurança reforçada após se tornar alvo de um suposto grupo de matadores de aluguel.
Deste modo, o congressista passou a andar com seguranças depois de ter tomado conhecimento sobre o caso.
As ameaças a Pacheco foram descobertas após a Polícia Federal encontrar anotações com um suspeito de participar de um grupo de pistoleiros formado em sua maioria por militares, segundo informações da revista Veja.
A morte e autoridades tinha até preço tabelado, que variava de R$ 100 mil para deputados, R$ 150 mil senadores e R$ 250.000 mil para ministros do Supremo.
Na tentativa de se resguardar, o presidente Davi Alcolumbre (União Brasil) também reforçou a sua segurança, que é feita por agentes armados da Casa.
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