Rivalidade ganha novo capítulo: Fonseca pode ser o 3º nome do topo do tênis

Jovem brasileiro de 19 anos já figura no Top 50 do mundo e é apontado por especialistas como o próximo nome capaz de desafiar a hegemonia de Carlos Alcaraz e Jannik Sinner no tênis mundial

Esporte
Rivalidade ganha novo capítulo: Fonseca pode ser o 3º nome do topo do tênis
Foto: Rich Storry/AFP

A nova geração do tênis masculino tem nomes claros no topo: Carlos Alcaraz e Jannik Sinner. Os dois dominaram os últimos oito Grand Slams, dividindo igualmente os títulos e consolidando uma rivalidade histórica. No entanto, a pergunta que move fãs e especialistas é: quem pode quebrar essa dinastia?

Um nome começa a surgir com força: João Fonseca, o jovem brasileiro de apenas 19 anos. Mesmo tendo sido eliminado na segunda rodada do US Open 2025 pelo tcheco Tomas Machac, Fonseca ganhou destaque por sua evolução técnica e mental, além da sua ascensão no ranking — ele agora ocupa a 42ª colocação no ranking da ATP.

De acordo com uma análise publicada pelo site The Athletic, ainda não há um terceiro nome totalmente consolidado para desafiar Alcaraz e Sinner. No entanto, o portal considera João Fonseca como uma aposta promissora.

“Um terceiro homem para enfrentar Alcaraz e Sinner daria ao tênis um choque necessário. A expectativa é de que essa nova estrela seja alguém mais jovem, como João Fonseca, que ainda está aprendendo o jogo”, aponta o artigo.

Além de Fonseca, outros nomes como Ben Shelton, Lorenzo Musetti, Taylor Fritz e Felix Auger-Aliassime foram mencionados, mas sem o mesmo nível de confiança no potencial a longo prazo.

Até mesmo o lendário Novak Djokovic reconheceu a força da nova era. Após perder uma semifinal para Alcaraz, o sérvio admitiu que disputar partidas de cinco sets contra os dois jovens fenômenos é “muito complicado”.

Com o fim da era do “Big Four” — Federer, Nadal, Djokovic e Murray —, o tênis mundial busca um novo equilíbrio competitivo. E Fonseca pode ser a peça que falta nesse quebra-cabeça. A rivalidade entre dois jogadores pode manter o interesse, mas a entrada de um “terceiro gigante” pode elevar ainda mais o nível e a emoção dos torneios.

O tênis brasileiro, que viu seu último grande nome com Gustavo Kuerten, agora deposita esperanças em João Fonseca, que parece pronto para dar o próximo passo e se firmar entre os grandes do circuito mundial.

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