Olodum abriu penúltima noite da Virada Salvador e leva ancestralidade ao palco principal

Banda levou a força do samba-reggae e a música “Ginga” ao palco principal da Virada Salvador

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Olodum abriu penúltima noite da Virada Salvador e leva ancestralidade ao palco principal
Fotos: Bruno Concha/ Secom PMS

A banda Olodum foi a responsável por abrir, nesta terça-feira (30), a programação do penúltimo dia do Festival Virada Salvador 2026, levando ao palco principal da Arena O Canto da Cidade a força do samba-reggae, da ancestralidade e da resistência cultural que marcam a trajetória do grupo há mais de quatro décadas.

A apresentação teve início às 19h30, com os vocalistas Narcisinho e Lucas di Fiori, e passeou por grandes sucessos da carreira, além da canção “Ginga”, lançada em parceria com a banda BaianaSystem. A música, que mistura reggae, mensagem social e referências à ancestralidade, foi um dos pontos altos do show.

“Convocamos a cidade para chegar cedo e curtir com a gente. ‘Ginga’ é uma música especial, com mensagem positiva, social, falando de ancestralidade e de Neguinho do Samba. Começar 2026 com essa energia é a melhor forma”, afirmou Lucas di Fiori, destacando a colaboração com Russo Passapusso, Roberto e Seco, que fortaleceram ainda mais a canção.

Durante a apresentação, o cantor também comentou sobre o estado de saúde de Lazinho, integrante do Olodum que está afastado dos palcos por recomendação médica. “Ele está se cuidando, está bem e forte. A expectativa é que volte antes do Carnaval, que é a nossa Copa do Mundo”, disse.

Narcisinho ressaltou a emoção de participar mais uma vez do maior Réveillon público do Brasil. “O Olodum tem 46 anos, é uma banda de resistência. Só temos a agradecer à Prefeitura e à organização do evento. É uma alegria enorme começar 2026 com os dois pés no chão e muita música”, declarou.

O show atraiu fãs que chegaram cedo para garantir lugar próximo ao palco. A eletricista Nádia Maria Alves, de 43 anos, veio de Camaçari e destacou sua admiração pelo grupo. “Conheço todas as músicas. Para mim, o Olodum é a melhor banda da Bahia”, afirmou.

Já o pedreiro Jorge Antônio Cerqueira, de 34 anos, morador de Cajazeiras, também chegou com antecedência. “O Olodum é a minha paixão. Meu coração palpita quando falam da banda. Cheguei cedo para ficar na frente”, contou.

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