Novos foragidos são adicionados ao Baralho do Crime; veja quem são

A Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) acaba de divulgar a primeira atualização de 2025 do seu famoso Baralho do Crime, uma ferramenta crucial para a sociedade ajudar na localização de criminosos perigosos que estão foragidos da Justiça. Novas cartas foram adicionadas aos naipes de Espadas, Paus, Copas e Ouros, representando indivíduos procurados por crimes graves em diversas regiões do estado. 

Quem são os novos nomes no Baralho do Crime da Bahia?

A nova edição do baralho traz rostos de líderes de facções criminosas, homicidas e traficantes que aterrorizam comunidades em Salvador e no interior da Bahia. Confira os detalhes de alguns dos novos integrantes:

• Novo “Rei de Espadas”: Sandro “Real” ou “Doideira” (Jequié): Líder de uma organização criminosa em Jequié, Sandro é procurado por porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Ele já havia sido preso em 2022 durante a Operação ‘Moeda Real’, mas agora figura novamente entre os mais procurados.
• “Valete de Espadas” agora é Antônio “Bruninho” (Salvador): Com dois mandados de prisão por homicídio, organização criminosa, associação e tráfico de drogas, “Bruninho” atua no bairro Rio Sena, em Salvador. Ele é conhecido por coordenar grupos armados para eliminar rivais e disputar o controle do tráfico, além de manter ligação com outro foragido do baralho.
• “Cinco de Paus”: Pedro “Galego de Brumado” ou “Meia-Noite” (Senhor do Bonfim): Atuando no Norte do estado, em Senhor do Bonfim, “Galego de Brumado” possui mandado de prisão por tráfico de drogas. Ele é apontado como o responsável pela guarda e distribuição de entorpecentes e pelo fornecimento de armas para execuções de um grupo criminoso.
• “Quatro de Copas”: Edson “Chiquinho” (Queimadas e Nordestina): Procurado por roubo e extorsão, “Chiquinho” agora faz parte do Baralho do Crime, atuando nos municípios de Queimadas e Nordestina.
• “Dois de Ouros”: Uriel “Mequinho” ou “Mekinho” (Camaçari): Apontado como o chefe do tráfico de drogas em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, “Mequinho” é procurado por homicídio. Em 2024, ele ordenou o espancamento até a morte de um homem, demonstrando sua extrema periculosidade.