Maternidade e carreira: colaboradoras da Braskem superam desafios com coragem, amor e apoio institucional

Com apoio da Braskem, colaboradoras compartilham histórias de superação e revelam como equilibram maternidade e carreira no setor industrial

Bahia
Maternidade e carreira: colaboradoras da Braskem superam desafios com coragem, amor e apoio institucional
A engenheira Adriana Portugal e seu filho Kalil, de 2 anos (Foto: Divulgação)

Na Braskem, histórias de amor, superação e força marcam a trajetória de colaboradoras que enfrentaram desafios pessoais e profissionais para conquistar o sonho da maternidade. A empresa, que adota políticas de inclusão e bem-estar, tem se tornado um espaço de apoio à maternidade na indústria.

Para Larissa Alves Ribeiro, Analista de Serviço a Pessoas na unidade da Bahia, o caminho até a maternidade foi doloroso. Após duas perdas gestacionais, Larissa persistiu em seu desejo de ser mãe até a chegada de sua filha, Alice. Hoje, ela celebra a maternidade como uma experiência de transformação pessoal. “A maternidade me ensinou a ser mais paciente”, afirma. Apesar dos desafios de conciliar a rotina industrial com os cuidados da filha, ela destaca a importância de uma rede de apoio segura.

A história de Clécia Fonseca, Engenheira de Produção, também foi marcada por dificuldades. Após o diagnóstico de infertilidade, ela e o marido recorreram à fertilização in vitro. A chegada de Lucas, hoje com 12 anos, mudou suas vidas. “Ele é a realização das nossas vidas”, compartilha Clécia, emocionada. Mesmo com uma gestação de risco, a engenheira destaca a força feminina e o apoio da Braskem durante o processo.

Já a engenheira Adriana Portugal só descobriu o desejo de ser mãe após 15 anos de casamento. Influenciada pela difícil história de sua própria mãe, Adriana transformou seus paradigmas pessoais ao perceber que sua realidade poderia ser diferente. A gestação de Kalil foi tranquila, mas o verdadeiro desafio veio após o nascimento. Sem rede de apoio familiar, ela precisou se reorganizar emocionalmente. “Meu tempo passou a ser gerido por outra pessoa”, relata. Ela reconhece que os sete meses de licença maternidade estendida foram fundamentais para a adaptação e fortalecimento dos vínculos familiares.

A Braskem tem se destacado pelas ações voltadas à inclusão e ao acolhimento das colaboradoras mães. Segundo Ana Luiza Salustino, gerente de Pessoas e Organização da companhia no Nordeste, a empresa implementou diversas iniciativas para apoiar gestantes e lactantes, como:

  • Licença maternidade de seis meses em todo o Brasil
  • Guia de parentalidade para líderes e colaboradores
  • Salas de lactação nas unidades e escritórios
  • Uniformes adaptados para gestantes

Essas medidas vêm trazendo resultados significativos. A taxa de retorno após a licença maternidade, que em 2014 era de 65% na Bahia, chegou a 95% em 2025. Além disso, 41% das mulheres da empresa são mães, refletindo a efetividade das políticas adotadas. Outro dado que reforça o avanço da equidade é a presença feminina em cargos de liderança: 34% na América do Sul e 50% nas gerências de produção na Bahia.

A jornada dessas mulheres mostra que a maternidade na Braskem vai além de um papel social: é uma vivência apoiada, respeitada e integrada ao ambiente de trabalho. Com políticas inclusivas e histórias reais de superação, a empresa reforça seu compromisso com a diversidade, a equidade e o futuro sustentável das relações humanas no setor industrial.

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