Jerônimo Rodrigues prestigia posse de Fachin no STF

Governador da Bahia acompanhou solenidade que marcou início da gestão de Fachin na presidência do STF e de Alexandre de Moraes como vice

Jerônimo Rodrigues prestigia posse de Fachin no STF
Fotos: Luiz Silveira/STF

O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, esteve presente na solenidade de posse de Edson Fachin na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), realizada nesta segunda-feira (29), em Brasília. O evento reuniu ministros, governadores, parlamentares e representantes de instituições federais, reforçando a importância do momento para a democracia brasileira.

Na mesma cerimônia, o ministro Alexandre de Moraes tomou posse como vice-presidente da Corte. O ato contou com a execução do Hino Nacional, a leitura e assinatura do termo de posse, a troca de cadeiras no plenário e discursos tanto do ex-presidente do STF, Luís Roberto Barroso, quanto do novo dirigente, Edson Fachin.

Declaração de Jerônimo Rodrigues

Durante o evento, o governador destacou a relevância do ato para o fortalecimento democrático no país.

Quero parabenizar a posse da presidência e vice-presidência dos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes no STF e CNJ, um momento que fortalece as nossas instituições. A democracia é isso: acompanhar, parabenizar e desejar sucesso a quem trabalha por ela para que seja cada vez mais fortalecida e para que o STF continue sendo um guardião da nossa Constituição”, afirmou Jerônimo Rodrigues.

Fachin assume a presidência do STF

A escolha de Fachin para presidir o STF foi oficializada em 13 de agosto e seguiu a tradição histórica da Corte: assumir a presidência o ministro com maior tempo de atuação que ainda não havia exercido o cargo, respeitando o critério de antiguidade.

Em seu discurso de posse, Fachin reafirmou que o Supremo manterá sua missão de defesa da Constituição e da ordem democrática. O novo presidente ressaltou que o Judiciário não pode se submeter a pressões políticas ou populistas, defendendo a autocontenção da magistratura e criticando um ambiente de “espetáculo” na prestação jurisdicional.

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