Geraldo Júnior promete criar novo programa municipal de moradia

Geraldo Júnior promete criar novo programa municipal de moradia
Foto: Ulisses Dumas

A falta de moradia na capital baiana é um dos problemas mais sentidos pela população. Segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP) contabilizados entre 2016 e 2019, Salvador e na Região Metropolitana possuem um déficit de 110.615 unidades habitacionais.

Para mudar esse cenário, o candidato à Prefeitura, Geraldo Júnior (MDB), garantiu que uma das prioridades do seu governo, caso eleito, será a reversão desses números, considerados como uma consequência da falta de políticas de criação de empregos e geração de renda da cidade.

“É uma vergonha que Salvador tenha tantas famílias desassistidas, sem opções de moradia digna e sem políticas de habitação decente que dê conta da população. Fabya e eu temos o compromisso de mudar esta realidade, dessa forma, vamos criar o Programa Municipal de Assistência Técnica à Habitação de Interesse Social, realizando parcerias com as cooperativas habitacionais, movimentos sociais de moradia e entidades sem fins lucrativos”, afirmou o emedebista, ao lado da vice-candidata, Fabya Reis (PT), durante Caminhada do 15, realizada no bairro Sete de Abril, na tarde desta segunda-feira (16).

Geraldo ainda defende um projeto de requalificação e modernização de conjuntos habitacionais em bairros periféricos da capital baiana, uma ideia inserida no plano de governo com a contribuição do senador Otto Alencar (PSD) e que terá o apoio do presidente Lula (PT).

“Nossa gestão vai cuidar da infraestrutura hidráulica e elétrica desses antigos residenciais já construídos pela iniciativa pública em Salvador e iniciar as obras de urbanização e paisagismo, promovendo o replantio de árvores e a instalação de novos equipamentos de esporte e lazer”, detalhou o candidato.

Ainda no tema moradia, também se faz presente no plano de governo de Geraldo e Fabya a criação do Programa de Regularização e Mediação dos Conflitos Fundiários Urbanos, para autoconstrução e autogestão em projetos de melhorias habitacionais, através de assessoramento técnico e de linhas de crédito adequadas para cada faixa de renda, além da priorização dos bairros em zonas especiais de interesse social (ZEIS) ou em condições precárias.

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