Geraldo e Fabya prometem fortalecimento do SUAS e requalificação da rede CAPS

Geraldo e Fabya prometem fortalecimento do SUAS e requalificação da rede CAPS
Foto: Jonas Santos

Baixa cobertura e dificuldade de acesso da população aos serviços de assistência social são algumas das dificuldades enfrentadas pelos soteropolitanos que precisam desses serviços em Salvador. Para mudar esse cenário, o candidato à Prefeitura, Geraldo Júnior (MDB), garantiu nesta sexta-feira (13) que, caso eleito, vai assegurar o acesso à assistência social e psicológica a todos que precisarem, com a ampliação da rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o fortalecimento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Segundo Geraldo, sua gestão construirá 15 Centros de Acolhimentos à População de Rua (Centros POP), seis Centros de Referências Especializados de Assistência Social (CREAS), 30 Centros de Referências da Assistência Social (CRAS), uma Casa Abrigo para as mulheres e 24 CAPS. Esses investimentos, segundo ele, darão conta de atender às demandas em todas as regiões de Salvador.

“A Assistência Social é um direito universal, garantido na Constituição Federal Brasileira e trata-se de uma política pública de proteção social, voltada à defesa dos direitos das populações em situação de vulnerabilidade, além de ser uma forte política pública que atua no combate à pobreza. Vamos trabalhar para que todas as pessoas que precisam de atendimentos psicológicos e de assistência social tenham a garantia de acesso e acompanhamento. É o nosso compromisso com a população: fortalecer o SUAS e requalificar a rede de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)”, disse Geraldo aos profissionais da área presentes no Encontro da Assistência Social, realizado no Comitê Central de Campanha.

Entre outras ações presentes no programa de governo de Geraldo e Fabya, há ainda o compromisso de assegurar moradia digna para as pessoas que vivem em situação de rua. Segundo dados do “Censo das Pessoas em Situação de Rua”, da própria prefeitura de Salvador, a cidade tem mais de 5 mil pessoas nessa condição. A ideia é aumentar a oferta de alugueis sociais e de vagas em programas de habitação, além da desapropriação ou transferência de imóveis municipais que estão desabitados.

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