Fernando Guerreiro critica atraso da Lei Paulo Gustavo Bahia, mas recua e diz que execução “foi tranquila”
Em Salvador, o presidente da FGM disse que não enfrentou "dificuldades"
Por Gabriela Araújo
O atraso para o lançamento da Lei Paulo Gustavo Bahia, sob responsabilidade da Secretaria estadual da Cultura (Secult), não passou despercebido durante o lançamento das ações de fortalecimento das artes cênicas, no Espaço Cultural da Barroquinha, em Salvador.
O presidente da Fundação Gregório de Matos (FGM), Fernando Guerreiro, durante discurso, alfinetou a lentidão para a distribuição do recurso disponibilizado pela iniciativa.
“Diálogo por diálogo não resolve. Precisa de ação. Falava e não lançava. […]. Um negócio e eles apagavam. [Os erros] vão ser corrigidos no percurso”, disse, nesta terça-feira, 10.
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As declarações de Guerreiro leva em conta o atraso de dois meses da previsão inicial dada pela Secult estadual para o fomento dos 26 editais que seriam contemplados com o recurso federal no valor de R$ 148 milhões.
Questionado sobre o assunto pelo portal Sou da Bahia, Guerreiro recuou e afirmou que Salvador recebeu, de forma “tranquila”, os benefícios ofertados pela lei. “A gente trabalhou e conseguiu tudo certinho. No prazo certo”, afirmou.
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