De Bahia a Vitória: A trajetória de Vander e suas memórias no futebol brasileiro
Jogador fala sobre sua trajetória nos dois principais clubes da Bahia, a passagem pelo Flamengo e a vida no futebol tailandês
Oriundo das categorias de base do Bahia, onde chegou a conquistar um título baiano e um acesso para a 1ª divisão, e com passagem pelo Vitória, onde conquistou dois estaduais e um acesso também para a elite do futebol nacional, o meia-atacante Vander falou sobre sua preferência entre os dois, caso resolva voltar ao futebol brasileiro, em entrevista exclusiva ao GE.
“Apesar de ter jogado a minha base inteira no Bahia, entrei em 2001 e fui até 2010, no profissional. Depois fui para o Flamengo, voltei em 2012, ganhei título baiano e consegui acesso para a Série A com o Bahia. Mas me considero mais identificado com o Vitória. Foi mais intenso. Uma relação de amor e ódio com a torcida, felizmente conquistei dois baianos, um acesso para a Série A em 2015. Para falar a verdade não tenho esse objetivo de um clube, mas entre os dois me identifico mais com o Vitória”, disse o jogador em entrevista ao GE.
O jogador também falou sobre sua passagem pelo Flamengo, quando havia sido emprestado pelo Bahia. No Rubro-Negro do Rio de Janeiro, Vander chegou a atuar com Ronaldinho Gaúcho, mas a parceria não podia acontecer nas festas do R10.
“Aconteciam muitas festas. O treinador era o Vanderlei Luxemburgo, que não deixava os mais jovens saírem. É claro que se fosse no Rio de Janeiro, não tinha como controlar. Mas quando jogava fora, se ganhava o jogo, sempre tinha uma festinha. Por exemplo, ia jogar em Curitiba, ganhava o jogo e iria voltar para o Rio no outro dia. Aí sempre tinha uma festinha, Ronaldinho organizava. O Luxemburgo deixava os jogadores irem, mas não os jovens. Moleque de 20, 21 anos… Eu, Negueba, Diego Maurício, éramos proibidos” lembra Vander.
O atleta segue no futebol da Tailândia e aos 34 anos ainda não tem projeção para o encerramento de carreira como jogador.
Comentários: