Braskem desenvolve inovações para a geração de energia solar
Companhia apresenta, por meio de parcerias, um portfólio de soluções que entrega desde 15% de aumento de produtividade até a redução de 40% nos custos de instalação e mão de obra

A energia solar é alternativa essencial no território brasileiro e a Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, tem estado à frente de projetos que entregam desde o aumento da produtividade até a redução considerável nos custos de instalação e mão de obra. E as soluções são diversas: da utilização de painéis instalados sobre lâminas d’água até, no caso da geração de energia solar terrestre, a instalação de lastros solares e tecido reflexivo.
“Soluções como estas aumentam, em média, 15% da produtividade na geração de energia, reduzem o custo da instalação da estrutura de energia solar e levam sustentabilidade para esse mercado que cresce aproximadamente 50% ao ano”, afirma Renato Augusto Yoshino Lima, diretor de Negócios de Agronegócio, Infraestrutura e Indústrias da Braskem para a América do Sul.
No projeto para a geração de energia sobre a lâmina d’água, por exemplo, a Braskem fez parceria com a Unipac, empresa focada na transformação de polímeros, para instalar usinas flutuantes de energia solar na represa Billings, localizada na região Sul da Grande São Paulo. A instalação de fácil montagem conta com flutuadores de PEAD e manutenção simples, o que permite aumentar em torno de 15% a geração de energia em comparação às usinas de solo.
E, em termos de redução do impacto ambiental, o formato da instalação dos espelhos d’água se mostra muito mais sustentável, já que não necessita de grandes áreas e pode ser colocado longe das margens, o que evita a maior erosão da terra, além de reduzir a evaporação da água nos locais onde estão as instalações. Além disso, a estrutura do projeto na Billings tem capacidade de 7MWp e permite atender aproximadamente 35.000 pessoas. “Temos mapeado também uma expansão neste projeto de 8,4MWp, prevista para os próximos meses, o que permitirá a geração de energia equivalente ao consumo de 77.000 habitantes”, diz Yoshino.
Comentários: