Brasil busca novas medalhas no Mundial de Natação Paralímpica 2025

Brasil entra forte no último dia do Mundial de Natação Paralímpica 2025 com 11 atletas em finais e chances reais de subir no quadro de medalhas

Esporte
Brasil busca novas medalhas no Mundial de Natação Paralímpica 2025
Foto: Reprodução/ Instagram

O Mundial de Natação Paralímpica 2025 chega ao fim neste sábado (27), e o Brasil entra na água com 11 atletas em 9 finais, buscando ampliar sua coleção de 36 medalhas (12 ouros, 15 pratas e 9 bronzes) e garantir um lugar entre os cinco melhores países da competição.

Mesmo ocupando atualmente a 6ª posição no quadro de medalhas, a seleção brasileira tem chances concretas de ultrapassar adversários diretos como Reino Unido e Estados Unidos, e repetir os resultados expressivos dos anos anteriores.

Confira os horários e brasileiros nas finais deste sábado (horário de Brasília):

  • 6h59 – 400m livre S11Matheus Rheine (se avançar nas eliminatórias)
  • 7h29 – 50m borboleta S6Mayara Petzold (classificada direto para a final)
  • 7h33 – 50m borboleta S6Gabriel Melone (se avançar)
  • 7h37 – 50m livre S9Mariana Gesteira (se avançar)
  • 7h56 – 100m livre S5Alessandra Oliveira (se avançar)
  • 8h01 – 100m livre S5Samuel Oliveira (se avançar)
  • 8h07 – 200m livre S4Lídia Cruz e Patrícia Pereira (se avançarem)
  • 9h15 – 100m borboleta S14Ana Karolina Soares (se avançar)
  • 9h20 – 100m borboleta S14Arthur Xavier e Gabriel Bandeira (se avançarem)

A nadadora Mayara Petzold, medalhista de bronze nos Jogos de Paris 2024, já está garantida na final dos 50 metros borboleta da classe S6 e é uma das grandes esperanças de medalha neste sábado.

Outro nome de destaque é Matheus Rheine, bronze na mesma prova nos Jogos do Rio 2016, que pode alcançar mais um pódio nos 400 metros livre da classe S11, caso avance nas eliminatórias na noite desta sexta (26), às 22h24.

Com um aproveitamento impressionante no penúltimo dia — 11 pódios em 12 finais disputadas — o Brasil mostra força e consistência. O destaque ficou por conta de Gabriel Araújo, que conquistou seu terceiro ouro em Singapura nos 50 metros costas (classe S2), além de Mariana Gesteira, campeã dos 100 metros costas S9.

“Essa foi a prova que mais treinei. Acordei sentindo que era o meu dia — e foi mesmo”, afirmou Mariana ao Comitê Paralímpico Brasileiro.

Além das conquistas individuais, o Brasil também brilhou nos revezamentos, com duas medalhas de prata nas provas 4x100m medley S14 e 4x100m livre para atletas com deficiência visual.

Histórico e Expectativa:

Em 2022, o Brasil conquistou 53 medalhas e ficou em 3º lugar no Mundial. Em 2023, foi 4º com 46 pódios. Agora, mesmo com a forte presença de potências como China, Itália e Ucrânia, a seleção brasileira mostra que pode alcançar novamente o Top 5 mundial.

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