Bell Marques agita a galera e relembra 40 anos de sucessos

Cantor celebrou mais de 40 anos de carreira e fez a Arena O Canto da Cidade cantar junto

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Bell Marques agita a galera e relembra 40 anos de sucessos
Fotos: Bruno Concha / Saltur

Ícone absoluto do Axé Music, Bell Marques foi a terceira atração da noite desta terça-feira (30) no Festival Virada Salvador 2026, levando uma verdadeira viagem pela história da música baiana à Arena O Canto da Cidade, na Boca do Rio. Com mais de 40 anos de carreira, o artista transformou o espaço em um grande coro coletivo, embalado por sucessos que atravessam gerações.

No repertório, Bell revisitou clássicos como “Vumbora Amar”, “Diga que Valeu” e “Voa Voa”, além de músicas mais recentes que também conquistaram o público, como “Que Calor É Esse”, “Beijo em Alto Mar” e “Coração Grandão”. A apresentação celebrou a trajetória do cantor e reforçou sua conexão histórica com Salvador.

Durante o show, Bell destacou a emoção de se apresentar em um evento gratuito, na própria terra. “Salvador é uma cidade festeira. Fazer um evento como esse aqui tem uma magnitude incrível. Somos mestres em grandes eventos, e o Festival Virada marca o nosso momento de passagem de ano. É muito bonito, bem organizado e reúne atrações que fazem parte da nossa história”, afirmou.

O artista também ressaltou a importância do festival para aproximar o público baiano de grandes nomes da música. “Às vezes, o baiano não consegue ver esses artistas em outros lugares, mas vê aqui. Isso é muito especial. Me sinto orgulhoso de ser baiano e muito feliz por participar do Festival Virada. Vai ser uma grande festa”, completou.

Entre os fãs, a devoção a Bell era visível. O estudante Isac Elisson, de 26 anos, veio de Boca da Mata especialmente para o show. “Sou Bellzeiro de carteirinha. Cheguei cedo para garantir lugar e mostrar meu nome no celular, que ele sempre fala. A gente se conhece”, contou.

Já o relações públicas Everton Santos, de 39 anos, saiu de Brotas para acompanhar o ídolo. Fã há mais de duas décadas, ele coleciona abadás do bloco Camaleão desde 2000. “Bell é uma entidade para mim. Ser Bellzeiro é uma religião”, afirmou.

Após Bell Marques, a programação da noite seguiu com shows de Felipe Amorim e Belo, que encerrou o quarto dia do Festival Virada Salvador.

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