Empresário morto pelo PCC levava R$ 1 milhão em joias
Ele chegaca de Maceió no momento do crime
Apontado no mundo do crime como “X-9”, após fazer delação do Primeiro Comando da Capital (PCC), o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, executado no Aeroporto Internacional de São Paulo na última sexta-feira (8), carregava uma mala contendo mais de R$ 1 milhão em joias e objetos de valor no momento do crime.
O empresário havia delatado segredos do PCC e de corrupção policial em depoimentos dados ao Ministério Público de São Paulo nos últimos meses.
Segundo o boletim de ocorrência, a bagagem trazida por Gritzbach da viagem a Maceió continha ao menos 38 itens de alto valor. Entre eles, estão: 11 anéis prateados com pedras rosadas, outras esverdeadas, em formas de coração e de pingo; 6 pulseiras esverdeadas e douradas; 2 colares prateados em forma de pingo e com pingentes; 9 pares de brincos com pedras verdes, azuis e prateadas.
Em sua delação premiada, ele fala sobre lavagem de dinheiro para personagens como Anselmo Santa Fausta, conhecido como Cara Preta, e Claudio Marcos de Almeida, o Django.
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